Lá em casa, a coisa é bem complicada... cada gato novo que chega, dois ou três dias de confusão e brigas, depois todo mundo se ajeita. E os cães, bem, os cães, também se ajeitam com os gatos, com exceção do meu Thor, mas ele é exceção pra tudo mesmo, então...
(Matéria da revista Casa e Jardim)
Desde pequenos, estamos acostumados a ver desenhos animados em que cachorros e gatos são arquiinimigos. Os cães correm atrás dos felinos, que correm atrás dos ratos. Eu, que tenho os dois tipos de bicho na minha casa, posso dizer que, na vida real, a história é bem diferente. Na verdade, a coisa mais fácil do mundo é fazer um cachorrinho conviver com um gato. A convivência de um cão com outro também costuma ser tranquila, dependendo do comportamento e da personalidade dos animais. Agora, digo a vocês, baseada nas minhas experiências: ô coisinha complicada que é fazer um gato ficar amigo de outro gato, viu? Principalmente quando falamos de fêmeas (e os meninos que não venham fazer piadinhas e comparações com os humanos, viu?).
Meu primeiro gato foi o Nick – que, para a tristeza da família toda, acabou fugindo de casa há alguns anos. Apesar do medo que a gente tinha do encontro entre ele e a Maggie, nossa cocker spaniel, os dois viraram amigos rapidinho. Bastou adotarmos outro gato, o Freddy, para formar a confusão. Os dois se encaravam, se batiam, corriam um do outro… Foi um sufoco. Mas, com o tempo, acabaram ficando amigos. A terceira foi a Lua que, talvez por ser a única fêmea entre os dois, foi bem aceita. Quando veio a Manu, descobrimos o que é inimizade. A Lua, que dormia todos os dias na cama e não saia de casa nem para ir até o jardim, simplesmente se mudou: ela foi dormir no quartinho dos fundos e abandonou seu território. E a situação dura até hoje. Algum tempo depois, pegamos a Gigi, que, só para variar, não se dá nem um pouco com a Manu.
A conclusão a que chego é de que os desenhos animados estavam errados. Cão se dá bem com gato, sim. Muito melhor do que os próprios gatos se dão. Agora os ratos… Esses acabam perdendo mesmo. Caso os danadinhos tentem dar as caras, a derrota é feia: os bichanos acabam com eles em dois minutos.
E você? Como acostumou seu novo pet ao que já era de casa? Mande uma foto dos seus bichinhos de estimação juntos para vlima@edglobo.com.br. Quem sabe eles não aparecem aqui no blog?
Meu primeiro gato foi o Nick – que, para a tristeza da família toda, acabou fugindo de casa há alguns anos. Apesar do medo que a gente tinha do encontro entre ele e a Maggie, nossa cocker spaniel, os dois viraram amigos rapidinho. Bastou adotarmos outro gato, o Freddy, para formar a confusão. Os dois se encaravam, se batiam, corriam um do outro… Foi um sufoco. Mas, com o tempo, acabaram ficando amigos. A terceira foi a Lua que, talvez por ser a única fêmea entre os dois, foi bem aceita. Quando veio a Manu, descobrimos o que é inimizade. A Lua, que dormia todos os dias na cama e não saia de casa nem para ir até o jardim, simplesmente se mudou: ela foi dormir no quartinho dos fundos e abandonou seu território. E a situação dura até hoje. Algum tempo depois, pegamos a Gigi, que, só para variar, não se dá nem um pouco com a Manu.
A conclusão a que chego é de que os desenhos animados estavam errados. Cão se dá bem com gato, sim. Muito melhor do que os próprios gatos se dão. Agora os ratos… Esses acabam perdendo mesmo. Caso os danadinhos tentem dar as caras, a derrota é feia: os bichanos acabam com eles em dois minutos.
E você? Como acostumou seu novo pet ao que já era de casa? Mande uma foto dos seus bichinhos de estimação juntos para vlima@edglobo.com.br. Quem sabe eles não aparecem aqui no blog?
