sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Pedido de providências: Jovens ateiam fogo em cacho rro na Capital

De: Gelcira Teles
Data: 17 de fevereiro de 2011 00:30

Senhores (as):

Como cidadã brasileira e defensora dos direitos dos animais há 24 anos,
solicito providências para que o caso abaixo descrito seja prontamente
investigado sobre a veracidade do fato e que os autores, se comprovado o
crime, sejam exemplarmente punidos, conforme determina a legislação vigente
(federal, estadual e municipal), a qual V.Sas. sois conhecedores.
Lembrem-se dos casos emblemáticos da cadela Preta e do cão de Quintão..
Crueldade com animais não pode ficar impune.
Coloco-me à disposição para acompanhar o caso.
"As pessoas que maltratam animais são insensíveis, são pessoas que não
possuem sentimentos superiores de piedade, e elas normalmente são conhecidas
como psicopatas, como sociopatas. São pessoas perversas, e normalmente
quando praticam um crime, são pessoas de difícil recuperação social.." (Guido
Palomba, psiquiatra forense brasileiro, 1989)
"Entre 135 criminosos, incluindo ladrões e estupradores, 118 admitiram que
quando eram crianças queimaram, enforcaram ou esfaquearam animais
domésticos." (Ogonyok, Soviet Anti-Cruelty Magazine, 1979)
"Incêndios propositais e crueldades com animais são dois de três sinais de
infância que caracterizam o potencial assassino serial." (John Douglas,
analista do FBI, EUA, 1945)

No aguardo de retorno,

Atenciosamente,

Gelcira Teles, jornalista, 6790/RS

http://www.reporteranimal.com.br

*Jovens ateiam fogo em cachorro na Capital*
*Moradora da região presenciou a ação*

Um grupo de pelo menos seis jovens ateou fogo em um cachorro, provocando a
morte do animal, na madrugada desta quarta-feira na Rua Jorge Lorenzi,
bairro Mário Quintana, na Capital.
- O animal gritava, e eles batiam nele. Foi uma agressividade horrível -
relata uma moradora da região, que preferiu não se identificar por temer
represália do grupo.
A mulher chegou a pedir para que os jovens parassem de maltratar o cachorro,
mas eles não atenderam.
- Eles se divertiam ao queimar o bicho. Eu pedi para que parassem, mas
mandaram eu voltar para casa e não me meter - conta.


FONTE: ZERO HORA

http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Geral&newsID=a3210721.xml