quinta-feira, 7 de julho de 2011

JU BLASINA: O que um gato pode comer

"E há quem questione a lealdade dos felinos... Há quem questione coisas demais por aí!"
"E que a maioria dos laços formados entre leves sorrisos podem ser desfeitos com breves espirros, enquanto laços feitos no silêncio de um olhar felino, estes, continuam firmes."
"E se me perguntassem “por que?”, eu mentiria, dizendo que “um gato comeu minha língua!”, quando, na verdade, um gato comeu minha dor, com uma espécie de amor que nunca finda".

Toda a crônica da Ju é sensacional, inclusive para ler na íntegra, clica aí no link abaixo. Agora é de uma sensibilidade notável a forma como ela descreve sua relação com a gata, sua companheira de convalescença. Há quem questione coisas demais, sim, sem ter a chance de experimentar a companhia de um felino. As experiências que tenho são de profundas demonstrações de amor, com um toque sim, de personalidade, aliás, que não faz mal a ninguém, que eu saiba. Gatos que foram lá pra casa pequerruchos, gatos que chegaram lá já adultos, não importa, é só eu chegar em casa, que correm para me receber. E se estamos na mesma peça da casa, meu corpo todo representa um ponto de apoio para eles. Um pedacinho que seja é considerado o céu desde que eles estejam em contato. Não estou descrevendo cães, estou descrevendo gatos. Reconheço o timbre do miado de cada um deles e mais ou menos identifico o que eles estão comunicando pra mim. É uma relação íntima, cúmplice, total. Ontem mesmo falei que minha vida não foi a mesma após ter gatos. 

http://mulher-jornalagora.blogspot.com/2011/07/ju-blasina-o-que-um-gato-pode-comer.html

Ju, continua nos presenteando com teus textos!!!!